...então sugiro a pensar se realmente quer lê-lo. Algumas pessoas
devem ter se perguntado porque eu postei parte da Constituição Brasileira, e é
muito simples: ultimamente tenho me perguntado por onde anda a Democracia? Quando nasci, a
ditadura estava acabando e iniciava-se um novo tempo no país. Elegeríamos um
presidente que foi eleito pelo voto direto e
depois foi deposto, acusado de corrupção. Pois bem, eu votei nele e
depois fui as ruas com a cara pintada, pedindo o seu impeachment! Isso é
democracia, embora hoje eu não me orgulhe tanto de ter participado de sua queda
já que, a corrupção está na moda, fede e se encontra em todas as esferas desse
meu lindo Brasil Varonil, mas isso é outro assunto.
Escrevemos então uma nova Constituição! Que lindo! Afinal, em
nossa carta magna seria transcrito o nosso "sonho de liberdade". Tudo
aquilo que sonhamos seria oficializado para depois, podermos viver, aí sim, na
tão sonhada liberdade...
Liberdade, em filosofia,
pode ser compreendida tanto negativa quanto positivamente. Sob a primeira
perspectiva denota a ausência de submissão,
servidão
e de determinação; isto é, qualifica a independência
do ser humano.
Na segunda, liberdade é a autonomia
e a espontaneidade de um sujeito racional;
elemento qualificador e constituidor da condição dos comportamentos
humanos voluntários.(fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Liberdade )
Na minha humilde opinião,
liberdade é o desejo que temos de viver algo quando nos sentimos oprimidos.
Quando estou no elevador, quero sair. Se estou apertada no metro, quero fugir.
Se meu chefe exige demais de mim, quero pedir as contas... E assim por diante.
Acho que Marx diz isso, de outro jeito, mas não tenho muita certeza...
Tá bom, e daí? Você deve estar se
perguntando. Daí que estou muito preocupada com a atual condição da democracia
já que atualmente, existe uma ditadura invisível que diz exatamente onde
devemos ir, o que vestir, com quem falar, como falar, até onde sentar!
Explico: os bancos amarelos são dos
idosos! Deus-o-livre se eu estiver com a coluna travada, ter torcido o pé,
estar quase desmaiando ou ter trabalhado igual a um escravo o dia inteiro! Ou então, se estiver com aquela calça tão confortável,
que já não se usa mais. Ou então amar tanto os meus cachinhos ou o volume do
meu cabelo quando todo mundo faz
progressiva!
Não
apoio Marcos Feliciano. Penso que, todo aquele que serve ao Senhor, se deseja
servir a política deve deixar o púlpito. Definitivamente, política e religião
não se misturam. Até por que, se ele falar bobagem, a igreja sofrerá as
consequências. Quanto à política, a Bíblia diz: " Admoesto-te, pois, antes
de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças,
por todos os homens; Pelos reis, e por
todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada,
em toda a piedade e honestidade; Porque
isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador " 1 Timóteo 2:1-3.
Ele
deveria ser conhecido como Deputado
Marcos Feliciano. Assim como Senador
Magno Malta, por exemplo. Apesar de não
conhecer este último muito bem, fiquei muito satisfeita quando ele estava à
frente da comissão contra a pedofilia. Deve ter seus erros e acertos, mas o
mais acertado foi deixa o "pastor" para ser "senador".
Acho
ridículo a existência da Comissão dos Direitos Humanos, já que é indiferente,
pois não têm poder nem autonomia para fazer nada e depois, no Brasil, os
Direitos são dos Manos! Nunca vi, em toda a minha existência, os direitos (des)
humanos defender um inocente, um pai de
família assassinado, uma criança abusada, uma mulher estuprada, a família de um
policial morto ser consolada... Triste rima!
Mas
me preocupa também, todo esse cerceamento que os homossexuais têm causado.
Parece-me que existe uma certa manipulação, onde o poder pertence a eles e só
fica, ou saí que eles querem! Isso é preocupante, porque enquanto eles se
inflamam, a mídia têm assunto, o comércio vende, e o povo, em geral, fica
acuado.
Sou
absolutamente à favor de buscar-se os
seus direitos, mas lá no fundo, tenho saudades de um tempo onde lutávamos pelos
direitos de todos. Tudo era para o Brasil e do povo brasileiro. Só lembram do
verdadeiro significado disse àqueles que conheceram a opressão e a repressão.
Não importava se era evangélico, católico, homossexual, hétero, negro, branco,
índio, extraterrestre...Éramos uma só nação. A nação do povo brasileiro. Pessoas
apanharam, outras foram presas e muitas morreram para que hoje nós, como
cidadãos pudéssemos usufruir da
liberdade. Respeite o direito do
próximo. Sua liberdade termina onde a do
outro começa. Pense nisso.